Voltemos a nossa novelinha. Menino conhece menina, se
apaixonam e resolvem se casar e vivem felizes para sempre. Verdade?! Nada disso. Menino e menina continuam com perfis no orkut e ingressam em um clima de caos e destruição pirracenta.
Redes de sociais são os lugares onde as pessoas se apaixonam mais rápido e também
passam a se odiar a mesma velocidade. Fato, cerca de 41% dos relacionamentos
chegam ao fim por conta de picuinhas que rolam nessas redes.
Tudo começa com um scrap,
um depoimento ou uma simples solicitação de amizade pra que o parceiro ponha a
oficina do diabo(mente vazia) em pleno funcionamento. Passamos a suspeitar de tudo que é posto no perfil
do nosso (a) parceiro (a). Arranjamos explicação até para o inexplicável, e o
Orkut acaba sendo usado muitas vezes nessa hora. Se você não muda seu estado
para “namorando” é motivo de briga, se você diz “olá” a sua ex-namorada ou pra o sujeito bonitinho que mora no prédio ao lado pode se
considerar o mais novo ou mais nova inquilina do além. Se você adiciona aquele seu amigo gatinho do trabalho
e chama ele pelo diminutivo em scraps, seu
namorado já se sente o corno. Uma mente ciumenta é conspiradora, se o namorado
ta muito feliz, a parceira vai até o Orkut e ver uma adição recente, Fabiana é o
nome da destruidora de lares (isso na mente da namorada), e ai tudo começa a
fazer “sentido”. Às vezes é perceptível a dose de exagero, mas essas redes
sociais têm ajudado a desmascarar muitos namorados picaretas e a mostrar a
verdadeira face das meninas santinhas que vemos por ai, é nessa hora que Deus
tira o dele da reta e diz “se virem”, e o padre: até que o Orkut os separe.
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